Um balanço de nossa Jornada aos 10 mil likes!

#65 dias de vida na internet

#202 pessoas ofereceram ajuda

#22 pessoas precisaram de emprego

#11 pessoas ofereceram  emprego

# 5 pessoas desistiram no meio do caminho

#4 pessoas sumiram

#20 pessoas agradeceram pela inspiração

#21 Jornadas ainda não foram realizadas

#2 mil e-mails e mensagens recebidas

#21 reuniões realizadas

#10 pessoas atuam nas Jornadas todos os dias

#4 pessoas ajudam a organizar o projeto

#71 Jornadas foram conquistadas

# 5 madrugadas em claro

#Infinitos amigos que quero para sempre por perto.

# Infinitos abraços e sorrisos e olhares de gratidão

# 10  MIL LIKES

Sem vocês,  a minha jornada não seria possível. Obrigada por estarem aqui. Juntos, nos tornamos um.

Seguimos em frente! Rumo a amenizar mais e mais Jornadas. Porque o sucesso não vem quando tentamos ser perfeitos. Ele acontece quando tentamos ser melhores.

Minha gratidão a todos que fizeram da minha Jornada, suas Jornadas.

Da vida, quem ganha presentes sou eu

Eu sempre fui muito agradecida. Agradeço todos os dias por estar viva. 

Agradeço por, às vezes,  errar o caminho. Agradeço por tudo e qualquer coisa.

E no dia do meu aniversário agradeci distribuindo presentes pela rua para pessoas desconhecidas

O meu presente foi aquele dia. Recebi tantos olhares surpresos, tantos abraços e beijos de desconhecidos que depois, viraram amigos.

O meu dia foi colorido e iluminado, num dos lugares mais duros e cinzas de São Paulo – a Avenida Paulista. 

Algumas poucas pessoas me olharam feio ou correram de mim,  por não entenderem o amor sem nada em troca, o compartilhar sem pedir nada. 

Uma senhora pensou que fosse “pegadinha”  e eu abri o pacote pra ela, para provar que não era. E ganhei um lindo sorriso.

Outra senhora chorou de emoção porque sua neta acabara de nascer. No mesmo dia que eu! Fiz novos amigos, pulei de alegria e agradeci. Que venham os próximos 40 anos.

Porque sairei nas ruas aos 50, aos 60, aos 70 e aos 80 para distribuir presentes e agradecer pela vida.

Fotos de Maycon Amoroso.

A Jornada de Elis

Quando vocês ficaram sabendo da minha Jornada, a Elisângela (Elis, como a chamam) já me ajudava a ajudar pessoas. Ela está comigo desde que a minha Jornada passou a ser não mais só minha, mas de todos vocês. Antes da minha missão passar a ser a missão de cada um de vocês também, a Elis já tinha me contado os planos que tinha e do seu Chamado.

E seguiu, me ajudando. Seguiu cuidando das pessoas que eu mandava pra ela, de longe ou de perto. Virtualmente ou pessoalmente, ela sempre atendeu ao nosso chamado. E chegou a hora de eu atender a um chamado dela:

“Namaste, amados amigos, 

Com muito amor, através deste recurso, venho compartilhar um pouquinho de minha Jornada. Os que me conhecem de mais convivência sabem o quanto minha vida é dedicada a aprendizagens e contato com a espiritualidade e o quanto meu desejo de ir estudar na Índia é forte e presente dentro do meu coração.E este desejo só aumentou após conhecer a Deeksha e fazer o curso em que tornei Deeksha Giver. 

O lugar onde quero ir estudar é na Oneness Univertisity, localizado em Chittoor District, Andhra Pradesh – India, onde farei 3 cursos.

Trainer: que me possibilitará ensinar outras pessoas que desejarem se tornar doadores desta benção que é a Deeksha. Trainer nível 2: um avançado do primeiro Trainer e Deepening: um curso de aprofundamento interior, que me proporcionará o despertar e me possibilitará ajudar muitas outras pessoas a também despertar, melhorando, assim, a qualidade de vida.

Nesses três 3 cursos encontrei tudo o que desejo aprender e vivenciar, para melhorar como pessoa e contribuir para melhorar as vidas de muitas outras pessoas ao meu redor ou mais longe.

O Chamado no coração eu já tenho, assim como a vontade de melhorar para ajudar o próximo também está presente em mim. Porém, preciso do carinho e da ajuda de vocês.

E para recebermos ajuda precisamos exercer a humildade e pedir. E é isso que faço agora, meus amigos. Peço a vocês ajuda para conseguir ir estudar na Oneness University. Dentro do que for possível. Pode ser com intenções, boas vibrações, dinheiro, preces.

E dependendo do valor que eu conseguir juntar, vou organizar a viagem, pois os cursos são independentes. Estou pedindo desde já, pois muito em breve já precisarei confirmar com a equipe organizadora e começar a agilizar os pagamentos (passagem aérea, visto, organização, etc.).

O valor para esta viagem é de aproximadamente R$20 mil, dependendo o valor do dólar. Os que sentirem esse Chamado e tiverem a possibilidade de ajudar materialmente podem fazer através do site vakinha.com ou pessoalmente.

Faço esse pedido com a certeza que todos receberão imensamente em dobro, não apenas materialmente, mas em bênçãos e graças. 

Desde já gratidão por aqueles que leram esse pedido com o coração, gratidão por aqueles que sentiram vontade de me ajudar, gratidão por aqueles pediram em orações e preces por mim.

Com amor, alegria e integridade

GratidãOOOOOOOOmmmmmmm,

Elisângela”

E ela abriu essa vakinha aqui.http://www.vakinha.com.br/VaquinhaP.aspx?e=211437

Vamos ajudá-la? Nesse caso, R$ 5 podem fazer muito a diferença!

Obrigada!!!

<3

Quando se faz 40 anos

Dizem, alguns, que estamos na metade da vida. Porque o que vier depois dos 80 anos é hora extra, é plantão, é adicional noturno.

Do mundo corporativo, outro dia ouvi em um discurso: “uma pessoa com meia idade, ou seja, por volta dos 40 anos, tem no máximo mais 30 anos de vida útil corporativa.”

Quando eu era criança, eu achava que estaria perto da morte com essa idade. Hoje os mais otimistas dizem que os 40 são os novos 30.

E para os ansiosos – como eu – os 39 não existe. Porque a primeira pessoa que me perguntou quantos anos eu tinha quando completei 39 foi: "vou fazer 40", acredita? Acho que numa tentativa de eu mesma aceitar esse fato.

Ou seja, é sempre um marco fazer 40 anos.

E hoje,  20 de agosto, é o meu dia de chegar a 40 anos de vida!

E como não estou morrendo, muito pelo contrário, estou renascendo com um novo projeto  e não trabalho diretamente para no mundo corporativo - graças a Deus – e também não me importo com horas extras e adicionais noturnos, vou fazer 40 anos agradecendo a vida.

Sendo assim, para cada ano vivido, darei um presente para um desconhecido. Assim estarei celebrando todas as minha conquistas, lutas, derrotas e vitórias. Porque no fundo, no fundo, somos todos um.  Eu acredito.

E o que desejo para vocês: é que vocês sintam o que estou sentindo. E vivam o que estou vivendo.

Com imensa gratidão,

Renata

Aos 56 anos, uma doce vida para Cícero.

Andando de carro pelas ruas de São Paulo, como fazia todos os dias, Kauê encontrou um senhor sem as duas pernas, sentado na calçada pedindo esmola. Tocado com a situação, ele viu que ao lado do homem tinha um carrinho adaptado (como o de rolimã que brincava em sua infância). Naquele momento, ele resolveu parar o carro, descer e perguntar ao senhor o que poderia fazer por ele. A primeira ideia foi conseguir, ao menos, uma cadeira de rodas. E sincero, o senhor respondeu: "Eu tenho uma cadeira de rodas na cidade de onde eu vim, Arapiraca (Alagoas). Mas, São Paulo não está preparada para cadeirantes, não dá pra andar sozinho sem ajuda. Depender dos outros é complicado. Por isso,  eu mesmo fiz esse carrinho, pois consigo me arrastar por aí e consigo subir calçada e entrar em ônibus”.

Cícero Virgínio da Silva nasceu em Arapiraca, há 56 anos. Desde cedo começou a trabalhar na usina de cana de açúcar. Aos 20 anos sofreu um acidente que tirou suas duas pernas. Segundo ele, sem entrar muito em detalhes, um dos caminhões o atropelou e ele acabou perdendo as pernas. "Chegou um momento da minha vida onde eu tive que decidir viver ou me entregar". E ele optou por viver.
Hoje em dia ele está aqui em São Paulo e vive, basicamente, de esmolas. Fica hospedado em um hotel no Largo da Concórdia, na região do Brás e paga R$ 20 pela diária e outros gastos que ele tem é com roupas (paga R$ 1,50 para que uma mulher lave as suas roupas) e com comida.
Mas, o que ele quer mesmo é voltar para Arapiraca, onde tem uma casinha, construída com a ajuda de vizinhos. Com esperança nos olhos, ele relata o seu sonho: Revender sorvete em sua cidade natal. Como teria dificuldade em arrumar um ponto, financiou lá em Arapiraca um carro usado (com o dinheiro da aposentadoria) e sonha em sair vendendo sorvete de porta em porta, com a ajuda de um sistema de som, como antigamente.
Habilidoso, planejou uma alavanca para a embreagem, assim ele gira a alavanca e aciona a embreagem para a troca de marcha. Como a perna direita ele tem até quase o joelho, usando uma perna mecânica ele conseguiria acelerar ou brecar.
Cícero só está em SP para juntar o dinheiro para comprar a mercadoria inicial para começar a venda de sorvetes em Arapiraca. Todos os dias ele fica no mesmo local pedindo esmola, dia após dia na esperança de poder ter uma vida melhor e sair daqui, já que sente saudades de sua esposa e filhos.
Ele disse que tem um freezer lá na casa dele, velhinho, mas que dá conta do recado. O plano é armazenar os sorvetes em casa (potes grandes de sorvete de massa), separar em potinhos pequenos, colocar em um isopor que caiba no porta-malas do carro e sair vendendo pelas ruas.
Essa é a Jornada de Cícero. Você pode ou conhece alguém que possa ajudar? Se conseguíssemos, ao menos a mercadoria inicial (potes de sorvete), temos a certeza que o senhor Cícero seguiria seu caminho mais feliz e por que não dizer, mais doce.
Se você sabe como ajudar o senhor Cícero, mande um email pra gente no:
Com muito amor e profunda gratidão!

jornadanossa@gmail.com

Agradecimentos

Tudo é possível quando se tem alguém ao nosso lado. Muitas vezes, subestimamos o nosso poder aliado ao poder de outras pessoas. Porque juntos, unimos forças e podemos conquistar ou destruir o mundo.

Sou eternamente grata a muitas pessoas. Vidas e vidas virão e eu ainda serei grata. Muito grata.

Nessa vida, eu nada seria sem:

Theo, Levi e Gaia: por me aguentarem, até nas minhas brigas com eles. Porque sou uma mamãe monstro, às vezes, e me acabo de culpa por isso depois.

Israel: por tentar todos os dias  me entender, coisa que nem eu faço direito. Pela compressão em todas as noites e madrugadas atrás da tela de computador, enquanto a comida esfriava e por todos os filmes que dormi no meio.

Minha mãe: que sinto uma admiração mútua e uma saudade que me enche os olhos.

Aos amigos:

Dani Bernardinelli: o rei das referências e da inteligência.

Micaela Trigo: uma marida querida com múltiplos talentos.

Milene Milan: uma amiga querida que dá vontade de ter ao lado todos os dias.

Renata Bortoleto: minha vizinha, parceira perfeita na escrita e na vida.

Caio e Pedro da Vila Filmes: gratidão eterna por terem acreditado em mim.

Maycon Amoroso: um talento e coração do tamanho do mundo.

Wil: um amigo que respeito e admiro muito

Fábio: respeito e admiração mútua.

Fabiana: admiração.

Bruno Pavão: gratidão eterna.

Dani Luquini: por organizar a minha desorganização, gratidão.

Juliano: gratidão por cuidar do meu site e de uma pessoa tão importante pra mim.

E a vida segue, chegando nela quem precisa estar!

Sou uma pessoa exatamente como você

Sempre conto aqui no blog, ou na Fanpage do Facebook, as conquista que tenho nessa Jornada. Seja para te inspirar ou renovar a sua esperança na humanidade.

Mas, agora vou te contar que, assim como em todas as Jornadas, nem tudo é colorido e lindo. Nossa Jornada também é feita de pedras, obstáculos e frustrações.

Às vezes, sinto-me impotente diante de tantos pedidos e esperanças colocadas em mim, em nós. Entendo que são muitos os problemas e que quando alguém chega para nos ajudar, nos agarramos a essa pessoa com todas as forças que temos. 

Só que preciso, mais uma vez, dizer: Não resolverei todos os seus problemas, talvez eu não resolva nenhum deles. Mas, prometo que vou te proporcionar, ao menos, um sorriso em seu rosto. 

Eu me preocupo com você e te ajudar faz bem para mim também. O que eu, e mais outras tantas pessoas que se uniram a mim nessa Jornada podemos te oferecer é uma sombra para você descansar, ganhar forças e continuar sua caminhada solitária e intransferível. 

Precisamos, eu e quem mais entrou nessa Jornada, ter a consciência e o verdadeiro sentimento que podemos sim, fazer aquilo que propomos e nada mais. A lição não é fácil. Eu também aprendo todos os dias. 

Percebo que as pessoas, no fundo, têm medo de enfrentarem elas mesmas. Muitas não querem descobrir a força que têm dentro delas, porque isso dá trabalho. Exige muito de cada um. Muitas vezes, é necessário exorcizar alguns monstros internos, dá a cara à tapa, tentar, tentar e, às vezes, não conseguir. Muitos esperam uma varinha mágica, um anjo cair do céu ou alguém que faça por elas o que precisa ser feito.

Porém, a intenção dessa Jornada é, figurativamente falando, mostrar um espelho a quem nos procura. Fazer com que cada pessoa que passa em nosso caminho consiga enxergar a força e a beleza que tem em si e na vida, mesmo nos momentos mais difíceis. Queremos ser a força que você precisa para dar o primeiro passo e chegar longe. Chegar onde sonham seus pés e onde quer estar o seu coração. Muita coisa depende só de você querer. Acredite.

Não temos o dom de resolver todos os problemas. Queremos, como falei acima, ser o seu descanso para que ganhe fôlego e continue seu caminho sozinho. Não há um problema mais importante do que outro. Cada pessoa sabe da sua própria dor. Todas as Jornadas são importantes e precisam de amor e energia. 

Que cada um tenha a sabedoria de compartilhar o pouco que possui e o grande amor que guarda em seu coração. Nunca vou julgar, não me importa o que te fez chegar aqui. O que me importa é te perguntar: E AGORA? O que eu posso fazer por você? Quero que meu amor seja o teu escudo!

A cada Jornada que nos movemos para ajudar tem  uma energia absurda que colocamos nela. Uma energia física e universal. Por isso, todas elas merecem meu respeito e minha tentativa em conseguir realizá-la. Não sou absolutamente ninguém sozinha. Mas junto com todos que aqui nos ajudam, podemos sim fazer uma pequena diferença na vida das pessoas. O meu alimento para continuar é a gratidão que recebo de todas as pessoas com quem cruzei no meu caminho.

Agora, vejam as Jornadas que ainda estão em andamento e outras que talvez estejam causando algumas frustrações. 

- A Gi Sfredo marcou uma nova consulta para o Sr. José Cícero levar o exame que o médico pediu na 1ª consulta. Mas, como tínhamos que trabalhar, ele não foi nessa segunda consulta porque ele não queria ir sozinho. Vamos marcar novamente, num médico particular que nos ofereceu ajuda, e rezar para que possamos acompanhá-lo. Resolvido esse problema grave que ele tem no braço, ele seguirá o seu caminho. 

- A Thelma pediu ajuda. Nós a ajudamos com tudo o que podíamos. Terapia, limpeza, alimentos, remédios, amigos, carinho, conforto e uma pequena pensão para o seu cachorrinho. Ela estava sozinha. Ela teve a gente. Ela continua precisando de ajuda. Mas agora o caminho é dela. Lembre-se sempre da gente e siga-o, Thelma. Você é capaz.

- O Luiz Fernando precisa vender 100 números de uma rifa de livros sobre Teologia para pagar a faculdade. Ele só vendeu 15. Faltam 15 dias. Talvez eu não consiga te ajudar, Luiz. Desculpe-me. 

- Uma pessoa pediu um medicamento. Conseguimos, e ela não responde os nossos emails. 

- Tenho 16 pedidos para reformar casas. Aviso, como pessoas físicas, não vou conseguir fazer nenhuma delas. 

- Não entro em projetos sociais, causas humanitárias da África, etc. Não porque não seja importante, mas porque a minha ajuda está aqui do meu lado. Fazendo aqui, acredito que consigo chegar lá.

- Não vou conseguir me encontrar com todas as pessoas que me pedem um encontro. Infelizmente meu dia é curto demais. Desculpem.

- Não vou conseguir pagar as suas dívidas.

- Para quem está procurando emprego, por favor, peguem referencias sobre os currículos. Liguem para os empregos anteriores. 

 Só peço ajuda aos casos que chegam para mim através da internet depois de averiguar a história.

E por favor, não depositem todas as suas esperanças em mim. Sou uma pessoa exatamente como você!